Os versos, Desenhos da alma que são Nem sempre devem ser escritos Alguns, Não mais que um borrão, Se escapam à caneta, Devem ir para a gaveta, Eis seu destino certo... Pois nada tem de poético Um esgoto a céu aberto...
Não te afastes de mim Mesmo que um dia assim eu te peça Pois numa via de contramão A vida me pregou uma peça E das tristezas que sorri Você foi a mais bela E quando eu digo não Nas entrelinhas, a compreensão Foi a primeira palavra que aprendi.